Também conhecido por Mamoa da Rapa do Ouro ou por Rapa d’ Ouro, este monumento encontra-se integrado numa necrópole constituída por outros três monumentos similares localizados apenas a algumas dezenas de metros uns dos outros.

Arqueologicamente intervencionado em 1995 por Domingos Cruz, ocupa o ponto mais elevado de uma chã e apresenta câmara funerária de planta retangular. Trata-se, muito provavelmente, de um monumento funerário de carácter restrito ou mesmo individual contrastando, por isso, com os grandes dólmens de corredor mais antigos, também existentes na região. Além disso, as datações obtidas através da análises de ossadas humanos apontam para uma reutilização deste monumento na Idade do Bronze.