Quem vê esta igreja por fora não imagina a riqueza do seu interior, do século XVII, com azulejos e talha dourada em arte joanina.
O olhar foca-se na capela-mor, onde o teto ornamentado com caixotões policromados se destacam, assim como a talha dourada do altar. A entrada é feita por uma porta lateral, numa zona onde é possível reparar numa fonte, reposicionada aquando do restauro de 1744. Pelo nome da Santa aqui homenageada, Nossa Senhora da Oliva, a fábrica com o mesmo nome de São João da Madeira teve um papel importante nos restauros mais recentes, por se identificar com a santa.